quarta-feira, 19 de outubro de 2011

MASP- Cápsula - Laura 18/7D




De longe vemos apenas um volume cilíndrico, mas de perto surgem pequenos universos cheios de detalhes e miniauras. Nesse trabalho, Chu, Defi e Tec criam cenas de um mundo particular, povoado por personagens e objetos que se relacionam em cenários fantásticos. O volume principal foi construído com pedaços de madeira recolhidas no lixo  em torno do Museu. Os objetos colocados dentro dos ninchos foram garimpados aqui mesmo em São Paulo, durante a estadia dos artistas.

Sobre os artistas:

Tec, Defi e Chu são experientes em exposições de arte pública e participaram de exposições em museus do mundo todo. São especialistas em trabalhos colaborativos de grande escala, usando um cardápio extenso de mídias e técnicas para se apropriar de grandes espaços com pintura, muralismo, instalações, arte ambiente, projeção, vídeo-clipe / TV, escultura / mobiliário urbano, plataformas digitais etc. Esses artistas têm uma participação especial no programa educativo da exposição e estarão presentes em vários workshops com artistas brasileiros e o público (todos falam português quase fluente).




Fonte: http://masp.art.br/masp2010/exposicoes_integra.php?id=107&periodo_menu=anteriores

MASP- historico. Mariana Bolini n°24

Seu acervo é tombado pelo Patrimônio Histórico e Artístico Nacional desde 1969, e possui atualmente cerca de 8.000 peças, dentre as quais destacam-se as pinturas ocidentais, principalmente italianas e francesas.
Além de museo, o MASP é um centro  cultural que proporciona diversas atividades ao público, como escola de arte, ateliês, espetáculos de dança, música e teatro, palestras e debates, cursis para professores, restaurante, entre outras tantas atividades realizadas durante todo o ano.


Minha obra: caja negra
Nessa instalação, os artistas Chu, Defi e Tec apresetam uma surpresa para o público.
Na mesma sala uma exposição de telas e objetos pintados pelos artistas individualmente.
 A criação coletiva fica estampada nas paredes, piso e teto da sala. A surpresa acontece quando você aperta o botão no meio da sala: a luz então se apaga, e surgem desenhos feitos com tinta fluorescente.

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Laura Carvalho nº19 / 7D - Enquete:

Entre os artistas Chu, Defi e Tec, Chu e Defi tem um estilo de arte em comum. Os dois gostam de retratar cenas e pinturas...

a) Góticas
b) Infantis
c) Religiosas
d) Modernistas


Os três artistas, Chu, Defi e Tec, tem a mesma nacionalidade:

a) Americanos
b) Peruanos
c) Italianos
d) Argentinos

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Histórico- Julia 17, Laura 18, Mariana 24 7D

                        MASP

         O  “Museu de Arte de São Paulo” mais conhecido por MASP foi fundado em 1947 e idealizado por Assis Chateaubriand, um empresário e jornalista, e Pietro Maria Bardi, um jornalista e crítico de arte italiano.
         Como São Paulo era naquela época uma grande capital financeira, devido a circulação de dinheiro das indústrias e do café, foi decidido que aqui seria construído o museu. A princípio, instalou-se no prédio dos Diários Associados, império de Chateaubriand formado por 34 jornais, 36 emissoras de rádio, 18 estações de televisão, editora e a revista O Cruzeiro. Chatô, como era chamado, usava seu prestígio político-empresarial entre os grandes empresários da época para arrecadar os recursos para a aquisição das obras. A nova sede, na próspera Avenida Paulista, foi projetada por Lina Bo Bardi. Foram 12 anos entre projeto e execução
Assim nasceram as quatro colunas do atual museu com um vão livre de 74 metros,  um dos cartões postais da cidade de São Paulo e foi inaugurado em 1968.
Seu acervo é tombado pelo Patrimônio Histórico e Artístico Nacional desde 1969, e possui atualmente cerca de 8.000 peças, dentre as quais destacam-se as pinturas ocidentais, principalmente italianas e francesas.
         Além de museu, o MASP é um centro cultural que proporciona diversas atividades ao público, como escola de
 arte, ateliês, espetáculos de dança, música e teatro, palestras e debates, cursos para professores, restaurante, entre outras tantas atividades realizadas durante todo o ano.


domingo, 16 de outubro de 2011

"Linda Marinho de Oliveira"





















Obra : ”Linda Marinho de Oliveira

Local: exposição temporária “De Dentro e de Fora” Museu de Arte de São Paulo-Galeria Clemente de Faria- de 17 / agosto/2011  até 23/dezembro/2011

Autor: JR- fotógrafo francês
Data: 2008

Material: fotografia em preto e branco

Dimensão: não consta.  Aproximadamente 3x 30m ( altura x largura)

Técnica: impressão fotográfica em preto e branco colada com a técnica de “lambe-lambe” em parede interna do MASP .

Importância:  A obra faz parte do projeto “Women are Heroes” realizado em 2008, que consta de fotografias de mulheres, na maioria de baixa renda, coladas em comunidades onde viviam.  O projeto foi desenvolvido em várias partes do mundo, e as pessoas fotografadas participaram também da criação e colagem das obras.  As fotos retratam principalmente os olhos, pois o artista acredita que os olhos são as janelas da alma, e mostram o interior das pessoas . No MASP podem ser assistidos vídeos explicativos sobre as obras do artista.

Beatriz 3/7d - Los niños salvarán el mundo


Tivemos que escolher uma obra, de preferência a que mais gostarmos, escolhi a obra de Chu, Defi e Tec chamada:


Los niños salvarán el mundo









É uma obra feita de giz de cera colorido também feita por seis mãos, provavelmente a de Chu, Defi e Tec, umas interfirindo no desenho das outras.


Sobre os artistas:


CHU:
Chu nasceu em Buenos Aires em 1974 e hoje ainda  vive na Argentina . Pinta murais, mas traz a tradição do desenho gráfico, com destaque para personagens quase infantis.
DEFI
O artista argentino vem da escola da arte urbana e do grafitti, mas seu traço colorido é rápido e caoticamente infantil. Lida com rolinhos e tinta acrílica, bem como com spray, lápis e giz e geralmente faz com que seus desenhos escapem da tela, num proposital “acidente” visual, numa explosão de cor.
TEC
Nascido em Córdoba, Argentina, tem suas últimas pesquisas baseadas no desenvolvimento de esculturas biomecânicas. Foi influenciado pela cultura urbana, grafitti, viagens e bandas de rock. Como Chu, estudou desenho gráfico na Universidad de Buenos Aires. Complementou seus estudos com fotografia, serigrafia, animação e vídeo.


Beatriz 3/7d - Como Chegar no Masp?

Nosso grupo foi visitar o Museu de Arte de São Paulo (MASP), cada um ficou encarregado para uma função, fui à escolhida para mostrar-les o endereço do MASP.


O museu fica na Av. Paulista,1578 - São Paulo - SP
Próximo à estação do metrô Trianon-MASP

Veja o mapa de como chegar:


Clara n11 7D - MASP

Assis Chateaubriand tinha planos de contruir um museu de arte na cidade do Rio de Janeiro mas resolveu seguir sua intuiçao de que se construisse o museu em São Paulo ele arrecadaria mais dinheiro, teria uma  maior variedade de obras e seria mais famoso. Assim ele e seus companheiros construiram o MASP (que na epoca ainda nao tinha esse nome) em São Paulo resolveram lhe dar o nome de museu de arte de São Paulo ou também como todos chamam MASP.















Assis Chateaubriand

www.masp.art.br

Clara n11 7D - MASP - de dentro e de fora

Nosso grupo visitou no MASP, a exposição ''De dentro e de fora'', onde cada integrante escolheu uma obra. Eu escolhi a obra chamada ''Pássaro'', feita de madeira pelo artista Frances Remed, que procurou usar formas simétricas e geométricas em sua obra. Deixando sua formas num equlilibrio delicado e sutil, nos dando a impressão de que a obra pode se mexer ou até voar pelo salão.



foto
Remed nasceu na frança em Lille, e mora em Madri. Recentimente veio para São Paulo  para a exposição ''de dentro e de fora'' no MASP, onde teve sua obra exposta juntamente com as de outros artistas. Ele geralmente usa formas simétricas e geométricas em suas obras.

www.masp.art.br

sábado, 15 de outubro de 2011

Laura Carvalho n19 - 7D

MASP - Museu de Arte de São Paulo

Nosso grupo resolveu ver a exposição DE DENTRO E DE FORA esposta no Masp... Lá vi uma obra que me chamou muita atenção chamada Workers (trabalhadores em português). Nessa instalação,os artistas  Chu, Defi e Tec constroem uma cena surral que ironiza o processo produtivo das linhas de montagem fabris. Ao invés de humanos produzindo ursos de pelúcia, são os ursos que estão produzindo humanos. A Técnica de robotização é uma das preferidas pelos artistas, que além de pintores e  escultores,  fazem também desenhos animados e animações abstratas.



Sobre os artistas:
CHU:
        Chu nasceu em Buenos Aires em 1974 e hoje ainda  vive na Argentina . Pinta murais, mas traz a tradição do desenho gráfico, com destaque para personagens quase infantis.
        Chu foi influenciado pela cultura urbana e pelo skate. Estudou desenho gráfico, ilustração, serigrafia, fotografia e animação na Universidad de Buenos Aires, onde chegou a dar aulas por três anos.

DEFI:
O artista argentino vem da escola da arte urbana e do grafitti, mas seu traço colorido é rápido e caoticamente infantil. Lida com rolinhos e tinta acrílica, bem como com spray, lápis e giz e geralmente faz com que seus desenhos escapem da tela, num proposital “acidente” visual, numa explosão de cor.
Embora a maioria de seus trabalhos seja abstrata, também trabalha com desenhos de personagens e quase sempre se vê gatos, naves e polvos que circulam até mesmo pelo papel, em colagens. Defi participa de exposições internacionais desde 2005.

TEC:
Nascido em Córdoba, Argentina, tem suas últimas pesquisas baseadas no desenvolvimento de esculturas biomecânicas. Foi influenciado pela cultura urbana, grafitti, viagens e bandas de rock. Como Chu, estudou desenho gráfico na Universidad de Buenos Aires. Complementou seus estudos com fotografia, serigrafia, animação e vídeo.
Hoje, Tec vive em Buenos Aires.

Bibliografia:

observação: Gisele não  encontrei a data de realização,  técnica utilizada e a importância histórica da obra.
 

Laura Carvalho n19 - 7D


MASP - Programação:

DE DENTRO E DE FORA, traz ao Brasil alguns dos mais importantes nomes da arte urbana mundial, vindos dos Estados Unidos, Argentina, República Tcheca e França.
 DE DENTRO E DE FORA  apresenta-se no contexto de renovação da arte e das ideias sobre ela . Pinturas murais, esculturas, instalações, colagens, objetos, fotografias, mapas, impressos, vídeos e animações,  foram as principais mídias usadas pelos artistas nessa espoxição.
A ideia central DE DENTRO E DE FORA é provocar no público a experiência de não saber onde está a arte. Ela pode estar em toda a parte, embaixo da escada, atrás do quadro ou dentro do buraco. Pode estar na sala de casa ou no meio da rua. Dentro ou fora do museu.A exposição propõe uma parceria com o público, que é convidado a passear dentro da obra. O público acaba por sair do museu sem sair por inteiro da obra.
observação:  Período- 17 de agosto a 23 de dezembro de 2011

Outras exposições:



SIGMAR POLKE
REALISMO CAPITALISTA E OUTRAS HISTÓRIAS ILUSTRADAS
Período:
28 de outubro de 2011 a 29 de janeiro de 2012


EXPOSIÇÃO DO ACERVO MASP
OLHAR E SER VISTO - RETRATOS E AUTO-RETRATOS
Período:
Sem previsão de encerramento - Acervo MASP
 
EXPOSIÇÃO DO ACERVO MASP
DEUSES E MADONAS - A ARTE DO SAGRADO
Período:
Desde 15 de outubro de 2010. Sem previsão de encerramento, Acervo MASP


ACERVO DO MASP
ROMANTISMO: A ARTE DO ENTUSIASMO
Período:
A partir de 5 de fevereiro de 2010, sem previsão de encerramento, exposição do acervo MASP

Atividades culturais:

A Biblioteca e Centro de Documentação do MASP tem como finalidade guardar, preservar, organizar e divulgar todo o material bibliográfico, iconográfico e histórico existente na instituição.


A Loja do MASP se destaca pela grande variedade de livros de arte. Lá o visitante encontra os catálogos do acervo do MASP e, com exclusividade, os catálogos das exposições em cartaz no museu e também de exposições anteriores.



A Escola do MASP está passando por uma transformação, voltando-se, agora, para todas as linguagens artísticas – da ópera à música incidental, do desenho e fotografia às linguagens da arte contemporânea, da dança e do teatro à arquitetura.



Teatro e Dança : O Grande Auditório do MASP recebe, todos os meses, uma variada programação de artes cênicas. 


Música: Todas as semanas os auditórios do MASP apresentam espetáculos musicais,  como apresentações de Orquestras Sinfônicas, concertos variados e recitais, entre outros gêneros.

Encontros, Debates e Palestras: Nos auditórios do MASP encontramos também uma programação de palestras, cursos e debates com temas relacionados à arte e educação.

 
Cinema: Todos os anos, o Vão Livre do MASP recebe toda a estrutura de cinema e a melhor programação da tradicional Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, que nos primeiros anos era apresentada ao público com exclusividade neste museu.
Eventos: O MASP também conta com uma área de eventos composta de sala com capacidade para cerca de 400 pessoas. Quando não há programação cultural, esta área pode receber eventos corporativos.

Bibliografias:

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Cordel Amaldiçoado

Mãe: Minha filinha querida, vem comer a sopinha que eu fiz para você...
Josefa: Ta manhê, já to indo! *ela joga mais uma pedra em um animal com o estilingue*
Cangaceiro: Minha fía, o que cê tá fazendo?
Josefa: Nada papai... *esconde o estilingue*
Cangaceiro: Ocê ta machucando os animais de novo?! Eu e tua mãe já conversamos com ocê sobre isso, fía.
Josefa: Me desculpe meu querido papai. Eu te amo!
Cangaceiro: Tudo bem, tudo bem...
Josefa: Ai, morre!
-------------------------------------------(casa sai, caverna entra)------------------------------------------------
Animais entram:
Arara: Ai, mas essa menina está me enlouquecendo! Eu perdi a minha asa por causa dela!
Coelho: Eu sinto falta dos nossos amigos... E do meu olho também!!! Essa garota machucou nossos amigos e me cegou!
Coruja: Eu perdi minha pata... Agora uso uma perna de pau! Nós temos que fazer alguma coisa com essa garota!
Coelho: Mas o que...???
Arara: Acho que podemos sequestrar ela! E na hora decidimos o que iremos fazer!
Coruja: Isso, muito bem! Faremos isso hoje mesmo! E agora!
Coelho: Levem suas varinhas.... muahahahhahaha
Animais saem...
---------------------------------(caverna sai, casa entra/ musica punk entra)-------------------------------
Josefa ouvindo música................ (música sai!)
(música de tubarão entra!)
animais entram com uma sacola plástica do Extra
(para a música do Tubarão)
Animais juntos: A morte da garota é apoiada pelo MAIS BARATO, MAIS BARATO, EXTRA!
(música do tubarão volta!)
E os animais pegam a josefa e colocam ela na sacola plástica do extra.
Coelho há há há! Conseguimos!!!
Arara: Mas... O que vamos fazer com ela?!
Coruja: Ainda não sei... Vamos levar ela para a caverna secreta...
Coelho: Isso!
animais saem
Cangaceiro: Mas isso não é possível! Onde está Josefa? Aqueles animais marditos devem ter levado mía fía! Queriiiiiiiiiiiiiiida!!! Venha Cá!
Mãe: Não! Não! Meu amorzinho não! Quem iria querê aquela menina?! Por que a sequestrariam?
Cangaceiro: Ela andava machucando os bicho, lembra?
Mãe: Meu Deus filha! Eu pedi pra ela parar mas ela não me obedece!
Cangaceiro: Eu vou atrás dos bicho, sarvá nossa fía!
Mãe: Tome cuidado!
----------------------------------------(casa sai, caverna entra)---------------------------------------------------
animais entram com o saco com Josefa dentro:
Josefa: Me soltem! Me soltem! O que eu fiz para vocês?!
Coelho: HÁ HÁ! Muito engraçado! Olha bem pra mim e me fala o que você fez, pena que eu não posso olhar você por inteiro, né?
Josefa: Me desculpe por todos os seus ferimentos meus animaisinhos queridos! Desculpa pela sua perna, pela sua asa, e pelo seu olho coelinho...
Coelho: COELINHO?! COELINHO?! PERA AÍ NÉ, É SÓ COELHO OU COELHÃO! COELINHO PEGA MAL!
Josefa: Tá, tá! Me desculpe! Mas me soltem, eu juro que não faço mais nada!
Arara: Como podemos confiar em você?! Chega! Coruja, já capturamos a garota... e agora?!
Coruja: Já sei! Já sei! Vamos...Usar um feitiço nela!
Arara: Isso! Peguem suas varinhas meus amigos! HAHAHAHAHAHAHA
Cangaceiro: NÃÃÃÃÃÃÃÃÃOOOOOO!!!!!! *e entra na frente de Josefa*
Animais juntos: AVADA KEDAVRA!!!
Cangaceiro cai morto na frente de Josefa...
Coruja: Suas idiotas! Era para acertar na menina!!!
Coelho: Minha pontaria não é muito boa sem um olho...
Arara: Nós não erramos! O tal do cangaceiro que entrou para salvar a garota!
(Mpusica de Igreja entra)
A mão do céus vem, e leva o corpo do cangaceiro... Opa, caiu... Pego de novo e soooobe...
(Música de Igreja sai)
Mãe: Oh não! Por favor, que isso seja um sonho!
Coruja: Sangue inocente vem sendo derramado por sua causa garota... Mais corpos se juntarão com nossos amigos e junto de seu pai se você continuar fazendo o que você faz...
Mãe: Seu pai morreu por você Josefa... Você está aqui porque precisou, foi forçada a estar aqui e presenciar tudo isso... Está feliz agora?!
Josefa: Na verdade... Estou sim, não aguentava mais aquele velho me enchendo o saco! "coma legumes", "ajude a sua mãe", "não jogue pedra nos animais", "tire o lixo" blá blá blá!
Mãe: Não fale assim minha filha! Parece que você não via nada que fazia... Deixou esses pobres animais feridos... Olha esse coelinho que fofinho, perdeu o olho por sua causa!
Coelho: MINHA NOSSA! ALÉM DE COELINHO, EU SOU FOFINHO AGORA TAMBÉM?!!
Arara: Acalme-se coelho...
Josefa: É só agora eu realmente vi o que estou causando...
Mãe: E...
Josefa: E eu me desculpo por tudo...
Mãe: E...
Josefa: E nunca mais vou machucar um animal. Está bom assim mamãe?
Mãe: Está sim Josefa! Agora vamos para a nossa casa, tenho muito que lhe encinar...
Mãe e Josefa saem...
Coruja: Ufa! Finalmente essa menina aprendeu a lição!
Arara: Verdade... Mas será que elea vai fazer tudo o que disse?
Coelho: Eu não confio muito nessa garota não....
Coruja: Basta esperar pra ver...
Arara: E acreditar....
Coelho: E rezar muito!
animais saem

Ciro Fernandes- Mariana Bolini 7D n°24

Ciro fernandes
Ciro fernandes, nasceu em Uiraúna, Paraíba, em 31 de janeiro de 1942.
Começou a desenhar ainda criança, pintando nas paredes da casa de seus avós.
Aos 17 anos, foi para o rio de janeiro e desde entao, fez varias pinturas, desenhos e xilogravuras inclusive capas de livros para Orígines Lessa.
Ciro aprendeu com o mestre José Altino, de João pessoa os segredos da xilogravura, que no nordeste é feita em casca de cajá e de imburana (pequena árvore da caatinga preferida pelos artistas por causa de sua constituição mole.
Ciro, então, largou tudo e voltou a trabalhar como artesão e artista onde expressa sua generosidade e sua filosofia de vida mansa na base de "viver, e deixar os outros veverem".






http://www.ablc.com.br/gravuras/gravuras.htm
http://7a5grupodeestudos2011.blogspot.com/2011/09/ciro-fernandes-matheus-7a-no-22.html2.html
na imagem, Ciro Fernandes

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Lourival Baptista


                               Lourival Baptista
Seu nome completo é Lourival Batista Patriota, também chamado "Louro do Pajeú", nasceu em 06 de janeiro de 1915 em São José do Egito no sertão de Pernambuco.
Iniciou seus estudos em Alagoinha. Concluiu o curso ginasial em 1933 em Recife. No ano de 1943, formou-se em medicina pela Universidade Federal da Bahia. Foi deputado estadual , prefeito, deputado federal, governador de Sergipe e foi um dos mais famosos poetas populares e repentistas  do Nordeste . Era conhecido como “o rei do trocadilho”.
Irmão de outros dois repentistas famosos (Dimas e Otacílio Batista) e genro do poeta Antônio Marinho (a "Águia do sertão"), foi um dos grandes parceiros do paraibano Pinto do Monteiro. Satírico e rápido no improviso, era temido por seus competidores.
Morreu em São José do Egito, a 05 de dezembro de 1992

Terso Rafael, rico fazendeiro, estava presente  a uma cantoria de Lourival, tendo sido saudado por este, com a seguinte estrofe:
Eu vou convidar a Terso,
Para ver se Terso vem
Melhoraria de sorte
Ficaria muito bem
Se terso mandasse um terço
Dos terços que Terso tem.



Numa cantoria com Odilon Nunes de Sá, este advertiu Lourival:
Cuidado, seu Lourival
Que sou um velho capaz.

Lourival responde:
Você é velho demais
E ainda quer ser valente
Em cima não tem cabelo
Na boca não tem um dente
Por fora não tem figura
Por dentro não tem repente.



No dia do falecimento do papa João XXIII, Lourival cantava com Otacílio, seu irmão mais novo. Por coincidência, era o último dia de um mês de trinta e um. Como bom católico, Otacílio lamentava aquele acontecimento:
O mês já chegou ao fim
O Papa não mais existe!

Lourival concluiu com esta sextilha:
Em tudo isso o mais triste
Morrerem os dois duma vez
O mês se acabou com o Papa
E o Papa no fim do mês
O mês sendo trinta e um
E o Papa era vinte e três.


 Fontes:



Definição e Histórico de Xilogravura - Beatriz n° 3

Definição:
          A palavra Xilogravura é composta por xilon em grego quer dizer madeira e gráfo que tambem em grego quer dizer gravar, escrever.
          Xilogravura é a técnica de gravura na qual se utiliza madeira como matriz e possibilita a reprodução da imagem gravada sobre papel ou outro suporte adequado. É um processo muito parecido com um carimbo.
          É uma técnica em que se entalha na madeira, com ajuda de instrumento cortante, a figura ou forma (matriz) que se pretende imprimir. Em seguida usa-se um rolo de borracha embebecida em tinta, tocando só as partes elevadas do entalhe. O final do processo é a impressão em alto relevo em papel ou pano especial, que fica impregnado com a tinta, revelando a figura. Entre as suas variações do suporte pode-se gravar em linóleo (linoleogravura) ou qualquer outra superfície plana.


Histórico:
              A xilogravura já era conhecida dos egípcios, indianos e persas, que a usavam para a estampagem de tecidos. Mais tarde, foi utilizada como carimbo sobre folhas de papel para a impressão de orações budistas na China e no Japão.
              No ocidente, ela já se afirma durante a Idade Média. No século XVIII duas inovações revolucionaram a xilogravura. A chegada à Europa das gravuras japonesas a cores, que tiveram grande influência sobre as artes do século XIX, e a técnica da gravura de topo criada por Tomas Bewick.
              No final do século XVIII Thomas Bewick teve a idéia de usar uma madeira mais dura como matriz e marcar os desenhos com o buril, instrumento usado para gravura em metal e que dava uma maior definição ao traço. Dessa maneira Bewick diminuiu os custos de produção de livros ilustrados e abriu caminho para a produção em massa de imagens pictóricas. Mas com a invenção de processos de impressão a partir da fotografia a xilogravura passa a ser considerada uma técnica antiquada. Atualmente ela é mais utilizada nas artes plásticas e no artesanato.


      Imagens:                            






Imagens feita no Cordel:








Fontes:
Definição:
http://www.casadaxilogravura.com.br/xilo.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Xilogravura


Histórico:
http://www.teatrodecordel.com.br/xilogravura.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Xilogravura

Literatura de Cordel - Definição e Histórico - Laura 7D 18

A literatura de cordel é tipo um poema popular, contando sobre lendas e ocasiões de dia a dia, pendurados em cordas e cordeis, o que deu origem ao nome originado em Portugual, que tinha a tradição de pendurar folhetos em barbantes. São escritos de forma rimada ilustrados com xilogravuras. Os autores, ou cordelistas, recitam esses versos de forma melodiosa e cadenciada, acompanhados de viola, como também fazem leituras ou declamações muito empolgadas e animadas para conquistar os possíveis compradores.
No Brasil, a literatura de cordel é produção típica do Nordeste, sobretudo nos estados de Pernambuco, da Paraíba, do Rio Grande do Norte e do Ceará. Costumava ser vendida em mercados e feiras pelos próprios autores. Hoje também se faz presente em outros Estados, como Rio de Janeiro, Minas Gerais e São Paulo. O cordel hoje é vendido em feiras culturais, casas de cultura, livrarias e nas apresentações dos cordelistas.



Fontes: Imagem: